Obrigada ao grande numero de pessoas que passam a maior parte do tempo confirmando a minha capacidade, e fazendo questão que cada vez mais ela seja conhecida, e indiretamente reconhecida. Obrigada por me ensinar que cada vez menos, podemos confiar e criar expectativa do outro, obrigada por me mostrar que pessoas que nos amam, nos aceitam como somos, não nos julgam nem apontam os nossos defeitos, e sim, nos fazem crescer e nos completam. Obrigada por me fazer entender que minha autenticidade é tão perceptível que chega a incomodar. Obrigada por me fazer grande diante dos problemas, e enfrentá-los cada vez mais com determinação e coragem, algo que talvez vocês nunca conhecerão. Isso é só em agradecimento a tudo aquilo que eu ja imagina ser e vocês me confirmaram. Em agradecimento a vocês, eu ofereço MEU SORRISO ENORME e mais uma vez, MEU MUITO OBRIGADA.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
É como se faltasse um pedaço de mim, como se o muito que me move não movesse mais, tudo isso causado pelo simples fato da distancia fazer tanta diferença no meu cotidiano. Quando se é movido por um sentimento é como se tudo fosse lindo, você vive melhor, se dedica mais, vive mais feliz e faz o outro feliz. Estou descobrindo que esse é o sentimento mais nobre a se sentir por alguém, esse sentimento que é definido como amor, algo desejado por alguns e temido por muitos, porque é algo muito extremista, ou te faz muito feliz, ou te faz muito triste, na verdade estes dois extremos já fizeram parte da minha vida, afinal quer mais extremista que eu?
Não é que me deixo afetar por pessoas invejosas. Mas não faço a mínima questão de conviver com elas, nem com as fofoqueiras. Quando percebo isso, pra não me contaminar eu saio, se ouço não dou ouvidos, se me falam algo aprendi a sair virar as costas e silenciar. Minha paz é isso. Sei que existe muita coisa negativa no mundo, mas quero manter a minha positividade.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Ás vezes fico pensando até onde tudo isso vai chegar, se realmente vai ter um fim, as vezes acho que acabou, mas sou novamente surpreendida e desiludida, penso em desistir, mas até pra isso ando sem coragem e vontade. É realmente está dificil de continuar, enquanto puder, fico assim, tentando e levando, mas afinal, de que adianta ficar assim, tenho medo de esperar demais e perceber tarde demais, e me tocar que foi isso, minha vida foi isso, que vivi isso, que conheci isso, que tenho que me contentar com isso. Tenho medo de nao chegar onde quero chegar, de nao viver o que quero viver, de nao comer o que tenho vontade e de até chingar quem eu quiser, tenho medo de viver alguem que nao sou, só pra fazer o que é certo, só pra agradar quem está certo, e esquecer que eu tenho uma vida e ela precisa ser vivida, mas realmente nao estou conseguindo vive-la, nao estou conseguindo fazer com que ela me mereça. Quero começar mais uma vez, mas dessa vez que seja diferente, que seja intenso, que seja feliz, porque é isso que busco, mas ainda nao encontrei. A felicidade.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Ultimamente ando assim, sem querer, sem saber, sem me importar, é que na verdade já fiz tanto isso e não adiantou em nada, cansei, por isso resolvi deixar, deixar acontecer, deixar como está, ou deixar mesmo sem querer. Ninguém se preocupa se está tudo bem, na verdade querem saber o que está acontecendo, pra rirem ou opinarem sem nem saber na verdade o que se passa. Mas eu sei, isso é fato, e também ando deixando, deixando de me importar com “gente” que acha que me engana e vive se enganando comigo. Tantas desilusões e enganos, que eu prefiro assim, sozinha, ter apenas um ou outro pra me acudir quando preciso, porque na verdade, quantidade nunca foi meu forte, prezo muito a qualidade, e essas são coisas totalmente diferentes, que sempre me influenciaram muito. Agradeço a você que finge se importar, eu também finjo acreditar, e ficamos assim, fingindo que está tudo bem e que somos super íntimos e amigos, a mentira sempre me encantou muito, não que mentir seja meu forte, mas quando situações que não me convém deixam a mentira conveniente, ela sempre aparece e me acolhe, e sou muito grata a isso. Pra encerrar essa ladainha sem fim, um obrigada a todas as pessoas que se importam comigo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Me perco, me acho, me acho me perdendo onde não devia. Na verdade estou perdida querendo me achar, mas sem saber onde começar, já não sei o que é bom ou ruim pra mim, já não sei o que fazer ou não fazer, já não sei em quem confiar, já não sei de devo arriscar. Acho que toda essa insegurança, vem desses meus relatos e conflitos anteriores, não há outra razão. Me sinto mais calma, mais tranqüila, mas nunca me senti tão perdida, nunca senti duvida, agora só não sei explicar no que não tenho duvido, pois já não sei, e é isso que falo e respondo, não sei. Seria tão mais fácil voltar a sentir aquela segurança, sentir aquela sensação de não ter duvida no que vestir, em que investir, sobre o que discutir. Ai, como a calmaria também gera desespero, e meu desespero cresce a cada momento, em cada numero copiado, em cada noticia recebida, em cada som ouvido, em cada gargalhada dada. Sinto que preciso de um porto, onde eu possa repousar, e esquecer, esquecer tudo isso que me cerca, esquecer que um dia tudo isso existiu, que foi só um sonho, talvez um pesadelo, mas passou. O problema é maior que eu mesma imagino, pois realmente não sei onde encontrar esse porto, ou se ele existe, ou se é isso mesmo que eu quero, ou se está na hora de jogar tudo pro alto e pensar mais em viver, e não querer sobreviver em sonhos que muitas vezes não são meus. Acredito que o que me falta, é a força, a força de alguém ou algo mais forte que eu, que não me faça desistir, que me mostre o caminho pra eu seguir, e seguir bem, não apenas seguir, como é o que vem acontecendo. Quero viver intensamente, querer ter motivo pra acordar cedo, ter motivo pra sorrir, chorar, amar e se orgulhar de coisas que realmente são importantes pra mim, mas isso vem morrendo, e vem me matando. Esse não sei, já não sei como será, se já sei, ou ainda não sei.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Eu e essa minha mania de demonstrar e querer demais, defeito insuportável e inevitável. Será que é assim mesmo que tem que ser, cada um trilhando seu caminho? Sinto falta das alegrias que tínhamos, dos planos que fazíamos, das conversas e desavenças que tínhamos. Queria que tudo fosse diferente, onde ambos os lados compreendessem que um dia isso ia acabar e seria assim, esse caos que está sendo. Cansei de tentar, de acreditar que tudo poderia ser diferente, agora vai ser assim, eu por eu e ninguém por mim. Não quero precisar de ninguém, não quero ajudar ninguém, quero viver a minha vida, do meu jeito e sozinha, levando ele como deve ser. Preciso de forças e motivação pra isso, mas realmente não sei onde buscar e muito menos em quem. Talvez essa seja a minha sina tão egoísta, calculista e materialista, ficar sem ninguém, contar com ninguém, esperar de ninguém. Mas isso realmente me assusta, não quero que seja assim, por mais que seja necessário, ninguém vive sozinho e muito menos isolado. No meio de tantas palavras e contradições ditas e escritas, encerro esse meu confuso desabafo, sem fundamento, mas carregado de ressentimentos.
sexta-feira, 18 de março de 2011
É tão mais fácil chorar, se lamentar, desistir, ao ter que enfrentar problemas que a vida lhe proporciona e muitas vezes não nos dá escolhas. Mas fácil ainda é ser feliz sem sofrer, sem precisar correr atrás, sem precisar se importar, acordar cedo, suar (...) fácil mesmo é achar que tudo é fácil e realmente tudo ser fácil. Mas cadê essa facilidade que não conheço? Cadê essa felicidade que eu não tenho? Será que não mereço? Ou Será que não é o tempo? Se for isso, não quero que demore, anseio pelo sorrir e pelo gargalhar, me inspiro na alegria que sinto, e pra ser bem sincera, ando meio sem inspiração. Preciso desistir de tudo, preciso recomeçar, que seja pra trás, mas preciso encontrar minha liberdade, minha liberdade de poder ser feliz e fazer feliz. Preciso se mudar e me mudar, estou ainda procurando estratégias de conquista, tentando agradar, tentando entender e ser entendida, mas será que todo esse esforço vale a pena? Por enquanto a resposta é sim, não quero me enganar mais uma vez, sofrer mais uma vez, chorar mais uma vez. A única coisa que peço é entendimento, só, de ambos os lados.
O mais engraçado de tudo é que novamente começa a mesma tempestade e o mais impressionante que ela vem da mesma forma, só espero que ela vai da mesma forma como antes, como uma simples e triste lembrança, e que logo depois aparece sorrindo pra mim. Como dói saber que vou passar mais uma vez por aquilo que eu tanto torci pra que não acontecesse novamente, mas cada um paga um determinado preço por aquilo que cativa, eu cativei muitas coisas, e acredito que cativei bem, mas nem sempre tive bons retornos. Mas quem disse que estou aqui pra desistir ou se lamentar, acredito que quando é pra ser é pra ser, e eu sei que será, porque eu sou e eu vou. Todos nós passamos por provações turbulentas que muitas vezes nos força jogar tudo pro alto sem nos das a vontade de recomeçar, mas acredito que isso não venha acontecer comigo. Me considero muitas vezes aquilo que não sou, muitas vezes sou fraca, submissa, inocente, coisas que sei muito bem não ser, mas tem situações que nos leva a isso e por incrível que parece eu não consigo sair dela, ou sou eu quem não quer? Afinal, eu sei o que é bom e ruim pra mim, e sou eu quem faço as minhas escolhas, então tenho que lutar por elas. É [...] toda fortaleza tem um pouco de fraqueza, e eu sei bem qual ou quem é a minha.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Acho que nunca agradei ninguém, mas também não faço questão, vim pra ser palco não platéia. De que adianta satisfazer alguém e não estar satisfeito com você mesmo? Como a inspiradora Clarice Lispector, não façam questão de me entender, eu sou um mistério para mim. Deparo-me comigo mesma e me pergunto, quem é você e quase sempre não consigo me responder algo que corresponde a mim, então não percam tempo tentando me entender, me agradar, ou se enganar pensando que entende o que eu penso não se enganem. Tudo isso se deve ao fato de eu ser muito transparente e objetiva, me expressar demais, demonstrar demais, viu, sinceridade também é um defeito que acaba muitas vezes sendo mal compreendida, e no meu caso, na maioria das vezes. Ainda não aprendi a lidar com pessoas, quem sabe um dia eu entendo que desvendar esse mistério seja tão difícil quanto me conhecer, quem sabe assim um dia eu não desisto? (...) Pensando bem, não, desistir? Não conheço essa palavra e não será dessa vez.
Cansei de criar expectativas, de alimentar esperanças, fazer o amor crescer sem mesmo ele existir. Como crê naquele que pela eternidade será sempre seu? Cadê o clichê de que família é para sempre e que é a única que se importa com você, acho que essa possa ser uma exceção. Sou daquela que me entrego intensamente, amo intensamente, deve ser esse o problema esperar demais do outro e dar o meu maximo. Queria poder ter ajudar, ou pelo menos contar com a ajuda de alguém. É difícil você viver tentando agradar alguém e esse alguém não reconhece. Não sei nem o que escrever, são tantas decepções, lamentações e desilusões, que não caberiam em uma só folha. Sou aquela que tenho dificuldade de me expressar e de me relacionar, talvez isso, de escrever, não esteja sendo fácil pra mim, mas qual é outra forma de poder desabafar sem que eu aborreça alguém ou discuta com alguém? Esta sendo um martírio pra eu conviver com as pessoas que eu mais amo, e quer saber o quanto isso é dolorido? Quer saber o quanto eu estou com vontade de abandonar tudo e começar de novo? Não, não eu mesma sei até onde vai minha capacidade de enfrentar situações inesperadas e desesperadoras, acredito que preciso sim de ajuda psicológica, mas não profissional. A minha ajuda vem no conversar, no entender, no chorar, faz tempo que não sei bem o que é a alegria de um sorriso. Às vezes eu vivo sim de aparência, aparento estar bem, aparento estar feliz, aparento gostar, aparento emburrar, mas não digo que vivo de aparências, isso seria mesquinharia da minha parte, e isso definitivamente não combina comigo. Você ai que vem me abraçar, me desejar um bom dia, querer saber como estou, se oferecer pra ajudar, não faça, não preciso de pena e curiosidade alheia, preciso de verdade, e isso realmente é o que esta faltando. Verdade em tudo, verdade no olhar, no falar, no sorrir, no agradecer, e lamentavelmente eu sei onde eu encontro essa verdade e muitas vezes não a reconheço, mas sei bem onde ela não está, e isso meu amigo, pode entender como a representação da “minha aparência” aparecia em fingir não saber, é bem menos dolorido e chega ser patético, e isso particularmente me diverte muito. Não é difícil de me agradar, acredito ser uma das pessoas mais fáceis de agradar, porque o que eu peço é mínimo e ao alcance de qualquer um, se você acha não ser capaz disso, lamento, você não pertence ao lado de cá, e isso sinceramente não me dói nem um pouco.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Eu lendo Camões nos meus últimos minutos de domingo me deparei com a seguinte frase: " A verdadeira afeição na longa ausência se prova." e isso me confortou muito, não sei porque, deve ser porque era exatamente isso que eu precisasse ler neste momento pra que esse minutos infelizes restantes, valessem para alguma coisa, e me fortalecessem com frases como essa, esperançosas. é tão triste viver na expectativa de que algo seja provado pra que se acredite, eu queria esperar bem menos das pessoas do que espero, talvez assim não me decepcionaria tanto, talvez assim eu me apegasse menos, ou ate mesmo não me apegasse. Como é difícil esperar o tempo do outro, o meu eu é tao imediato que acaba cobrando de mim antes mesmo de eu me lembrar. Queria me cobrar menos, de cobrar menos, de mostrar menos, de ofender menos, de gritar menos, de chorar menos, mas como fazer se é assim que tem que ser, tolo de quem me diz o contrario e quer me provar, assim como é certo que dois são dois, é certo de que sou assim e não mudo, não me venha com opinioes e assuntos moralistas que não me convencem, principalmente por aqueles que se dizem criticos e na verdade são ceticos, afirmam o que não tem certeza, e isso realmente não me convence.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Sabe aquele dia em que você não se sente bem? tudo te irrita, você se sente feia, não tem fome, não tem vontade de fazer nada, só quer dormir e chorar. Pois bem, esse dia chegou, e realmente não consigo lidar com isso, talvez seja por eu já estar fraca, cansada, desanimada de tanto tentar e tentar, mas afinal, pra quê mostrar felicidade se é nem isso que estou sentindo, pode ser que esse seja mais um daqueles dias que você poe tudo o que sente pra fora, cansa de esperar, cansa de sorrir, cansa de agradar, e você simplesmente é o que você está sentindo, e eu sou hoje o que eu estou sentindo, sou a depressão de um eu infeliz e não realizado, pelo menos por enquanto, pode ser que amanhã eu acorde radiante, com vontade de mandar flores ao delegado, de bater na porta do vizinho e desejar bom dia, de beijar o portugues da padaria, mas enquanto amanhã não chega, vou sendo esse eu aqui, que pena não? logo eu que tanto prezo um sorriso.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
"Eu não pertenço a esse mundo. Não quero pertencer. O mundo está um caos: guerras, fome, destruição, ódio, violência, assassinatos, roubos, protituição, pornografia, pedofilia, promiscuidade, inimizade, traição. Ninguém se respeita. Ninguém se importa com o outro. O mundo está dominado pela escuridão. Eu quero mudar esse mundo. Eu quero fazer a diferença. Eu tento fazer a minha parte. Eu tento fazer a diferença na vida de cada amigo meu, de cada pessoa ao meu redor. O meu desejo é que a minha fé possa iluminar e possa realmente fazer a diferença nessa escuridão. Eu não vivo para satisfazer meus próprios desejos e prazeres. Eu vivo pra Deus. Eu vivo para os outros. Eu vivo para amar o próximo, para ajudar, para me importar realmente com a sua vida. O mundo só se tornará um lugar melhor se as pessoas mudarem."
E naquele momento mais uma vez ela não acreditou no que estava ouvindo, se recusou a acreditar, até que aceitou, brava, com odio e rancor. Como já se era de esperar o tempo passou, o arrependimento veio, a saudade e o desespero também, foi ai que ela não teve escolha, o orgulho? teve que esquecer, acreditar em uma nova chance era a unica saida, estava disposta a esquecer mais uma vez o passado, esquecer tudo, perdoar e se redimir, mesmo que isso não obtivesse resultado, aquela agonia de fazer ou não iria acabar. Foi ai então que um sinal veio e foi só mais uns retoques e ela colocou sua jogada em cena. Conversas, carinhos e finalmente, ahhhh, como é bom viver. Não é â toa que tudo isso é narrado em terceira pessoa,
no fundo ela tem um motivo bem justificável pra isso.
no fundo ela tem um motivo bem justificável pra isso.
Só porque o vento soprou.
E a impulsividade toma conta, a vontade de querer é maior que a necessidade e a realidade. Todos aplaudem, vibram, invejam e mentem, e ela? Ela continua, sonhando e buscando. Como não querer seu próprio bem? Como não querer ser feliz? Afinal, não é pra isso que estamos aqui? De que vale ter e não buscar? Ela se orgulha sim, se orgulha de muitas vezes ter dormido sem ao menos descansar, logo acordado pra trabalhar, chorado por não ter, por querer desistir, mas de que adianta estar aqui sem tentar? Sem buscar? Não, não foi pra isso que ela veio, não é isso o que ela quer, ela quer mais, quer além do sonho, além daquilo que está ao seu alcance e no final simplesmente dizer: Venci, EU consegui.
Não há nada que ela queira, além disso, vencer e se orgulhar de si própria.
Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
" Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam. " E é assim que ela começou sua historia a pouco tempo, encontrando anjos e fazendo com que eles reconhecessem seu esforço e determinação, não que isso fosse um mérito imposto por ela, nem mesmo algo propositado, pelo contrário, se espantava com tanta simpatia, com tantos sorrisos e acenos, mas quando deu-se por si, percebeu que nada naquilo tinha se passado de merecimento e recompensa, e foi assim que o chamado ego surgiu. Acontecimentos marcantes, pessoas marcantes, vida, status, convivência, tudo marcante, e ela não percebendo que aquilo que ela se apoiava e mantinha-se forte foi se desmoronando, e quando deu por si, já não havia mais nada a ser feito, a não ser lágrimas em vão, noites sem dormir e uma culpa que ela carregava sem saber porque. Foi ai que ela encontrou o todo poderoso, aquele que ela começou a servir e ele honrou o seu nome, porque ela sabia desde o principio o Deus que ela servia, o Deus em que se pode confiar. Tudo começou a se encaixar e a normalizar, mas o inimigo não deixa quieto aquele que é fiel, foi ai que surgiram provações, tormentos e mais lágrimas, mas perseverante como já se é de esperar, ela entregou nas mãos daquele que tudo sabe, ela só foi fiel, e ele mais uma vez honrou e amou a vida daquela que tanto clamava. Aqui está ela, pronta pra qualquer turbulência que venha a surgir, pois ela crê e isso basta. Não se passa de desabafos de uma mulher que aprendeu com a vida, buscando sofrendo mas assim mesmo não desistindo, e acreditando em si e no seu potencial, é isso que a mantém viva, o saber que grandes coisas estão por vir e vão acontecer, e nada provará o contrário.
A hora da estrela.
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