terça-feira, 9 de agosto de 2011

Obrigada ao grande numero de pessoas que passam a maior parte do tempo confirmando a minha capacidade, e fazendo questão que cada vez mais ela seja conhecida, e indiretamente reconhecida. Obrigada por me ensinar que cada vez menos, podemos confiar e criar expectativa do outro, obrigada por me mostrar que pessoas que nos amam, nos aceitam como somos, não nos julgam nem apontam os nossos defeitos, e sim, nos fazem crescer e nos completam. Obrigada por me fazer entender que minha autenticidade é tão perceptível que chega a incomodar. Obrigada por me fazer grande diante dos problemas, e enfrentá-los cada vez mais com determinação e coragem, algo que talvez vocês nunca conhecerão. Isso é só em agradecimento a tudo aquilo que eu ja imagina ser e vocês me confirmaram. Em agradecimento a vocês, eu ofereço MEU SORRISO ENORME e mais uma vez, MEU MUITO OBRIGADA.

domingo, 31 de julho de 2011

É como se faltasse um pedaço de mim, como se o muito que me move não movesse mais, tudo isso causado pelo simples fato da distancia fazer tanta diferença no meu cotidiano. Quando se é movido por um sentimento é como se tudo fosse lindo, você vive melhor, se dedica mais, vive mais feliz e faz o outro feliz. Estou descobrindo que esse é o sentimento mais nobre a se sentir por alguém, esse sentimento que é definido como amor, algo desejado por alguns e temido por muitos, porque é algo muito extremista, ou te faz muito feliz, ou te faz muito triste, na verdade estes dois extremos já fizeram parte da minha vida, afinal quer mais extremista que eu? 
Não é que me deixo afetar por pessoas invejosas. Mas não faço a mínima questão de conviver com elas, nem com as fofoqueiras. Quando percebo isso, pra não me contaminar eu saio, se ouço não dou ouvidos, se me falam algo aprendi a sair virar as costas e silenciar. Minha paz é isso. Sei que existe muita coisa negativa no mundo, mas quero manter a minha positividade.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Ás vezes fico pensando até onde tudo isso vai chegar, se realmente vai ter um fim, as vezes acho que acabou, mas sou novamente surpreendida e desiludida, penso em desistir, mas até pra isso ando sem coragem e vontade. É realmente está dificil de continuar, enquanto puder, fico assim, tentando e levando, mas afinal, de que adianta ficar assim, tenho medo de esperar demais e perceber tarde demais, e me tocar que foi isso, minha vida foi isso, que vivi isso, que conheci isso, que tenho que me contentar com isso. Tenho medo de nao chegar onde quero chegar, de nao viver o que quero viver, de nao comer o que tenho vontade e de até chingar quem eu quiser, tenho medo de viver alguem que nao sou, só pra fazer o que é certo, só pra agradar quem está certo, e esquecer que eu tenho uma vida e ela precisa ser vivida, mas realmente nao estou conseguindo vive-la, nao estou conseguindo fazer com que ela me mereça. Quero começar mais uma vez, mas dessa vez que seja diferente, que seja intenso, que seja feliz, porque é isso que busco, mas ainda nao encontrei. A felicidade.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Ultimamente ando assim, sem querer, sem saber, sem me importar, é que na verdade já fiz tanto isso e não adiantou em nada, cansei, por isso resolvi deixar, deixar acontecer, deixar como está, ou deixar mesmo sem querer. Ninguém se preocupa se está tudo bem,  na verdade querem saber o que está acontecendo, pra rirem ou opinarem sem nem saber na verdade o que se passa. Mas eu sei, isso é fato, e também ando deixando, deixando de me importar com “gente” que acha que me engana e vive se enganando comigo. Tantas desilusões e enganos, que eu prefiro assim, sozinha, ter apenas um ou outro pra me acudir quando preciso, porque na verdade, quantidade nunca foi meu forte, prezo muito a qualidade, e essas são coisas totalmente diferentes, que sempre me influenciaram muito. Agradeço a você que finge se importar, eu também finjo acreditar, e ficamos assim, fingindo que está tudo bem e que somos super íntimos e amigos, a mentira sempre me encantou muito, não que mentir seja meu forte, mas quando situações que não me convém deixam a mentira conveniente, ela sempre aparece e me acolhe, e sou muito grata a isso. Pra encerrar essa ladainha sem fim, um obrigada a todas as pessoas que se importam comigo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011


Me perco, me acho, me acho me perdendo onde não devia. Na verdade estou perdida querendo me achar, mas sem saber onde começar, já não sei o que é bom ou ruim pra mim, já não sei o que fazer ou não fazer, já não sei em quem confiar, já não sei de devo arriscar. Acho que toda essa insegurança, vem desses meus relatos e conflitos anteriores, não há outra razão. Me sinto mais calma, mais tranqüila, mas nunca me senti tão perdida, nunca senti duvida, agora só não sei explicar no que não tenho duvido, pois já não sei, e é isso que falo e respondo, não sei. Seria tão mais fácil voltar a sentir aquela segurança, sentir aquela sensação de não ter duvida no que vestir, em que investir, sobre o que discutir. Ai, como a calmaria também gera desespero, e meu desespero cresce a cada momento, em cada numero copiado, em cada noticia recebida, em cada som ouvido, em cada gargalhada dada. Sinto que preciso de um porto, onde eu possa repousar, e esquecer, esquecer tudo isso que me cerca, esquecer que um dia tudo isso existiu, que foi só um sonho, talvez um pesadelo, mas passou. O problema é maior que eu mesma imagino, pois realmente não sei onde encontrar esse porto, ou se ele existe, ou se é isso mesmo que eu quero, ou se está na hora de jogar tudo pro alto e pensar mais em viver, e não querer sobreviver em sonhos que muitas vezes não são meus. Acredito que o que me falta, é a força, a força de alguém ou algo mais forte que eu, que não me faça desistir, que me mostre o caminho pra eu seguir, e seguir bem, não apenas seguir, como é o que vem acontecendo. Quero viver intensamente, querer ter motivo pra acordar cedo, ter motivo pra sorrir, chorar, amar e se orgulhar de coisas que realmente são importantes pra mim, mas isso vem morrendo, e vem me matando. Esse não sei, já não sei como será, se já sei, ou ainda não sei.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Eu e essa minha mania de demonstrar e querer demais, defeito insuportável e inevitável. Será que é assim mesmo que tem que ser, cada um trilhando seu caminho? Sinto falta das alegrias que tínhamos, dos planos que fazíamos, das conversas e desavenças que tínhamos. Queria que tudo fosse diferente, onde ambos os lados compreendessem que um dia isso ia acabar e seria assim, esse caos que está sendo. Cansei de tentar, de acreditar que tudo poderia ser diferente, agora vai ser assim, eu por eu e ninguém por mim. Não quero precisar de ninguém, não quero ajudar ninguém, quero viver a minha vida, do meu jeito e sozinha, levando ele como deve ser. Preciso de forças e motivação pra isso, mas realmente não sei onde buscar e muito menos em quem. Talvez essa seja a minha sina tão egoísta, calculista e materialista, ficar sem ninguém, contar com ninguém, esperar de ninguém. Mas isso realmente me assusta, não quero que seja assim, por mais que seja necessário, ninguém vive sozinho e muito menos isolado. No meio de tantas palavras e contradições ditas e escritas, encerro esse meu confuso desabafo, sem fundamento, mas carregado de ressentimentos.